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Alongamento: quando o alongamento é útil – e quando não é?

Alongamento: quando o alongamento é útil – e quando não é?
Músculos, postura, coração e circulação: Dizem que o alongamento é bom para tudo isso e muito mais. 20 pesquisadores de movimento do mundo todo publicaram recomendações com base científica sobre quando e como se alongar.

Para combater a rigidez muscular, especialistas recomendam pelo menos quatro minutos de alongamento estático, cinco vezes por semana, a longo prazo. / © Getty Images/Westend61/Maya Claussen

Para combater a rigidez muscular, especialistas recomendam pelo menos quatro minutos de alongamento estático, cinco vezes por semana, a longo prazo. / © Getty Images/Westend61/Maya Claussen

Seja para prevenir dores musculares, melhorar a postura ou acelerar a recuperação, o alongamento é considerado um remédio para todos os fins. "O alongamento funciona bem em algumas áreas, mas em outras é superestimado", afirma a professora Dra. Jan Wilke, do Departamento de Ciências Neuromotoras e do Movimento da Universidade de Bayreuth. Mas "mesmo que o alongamento nem sempre cumpra o que promete, é uma forma de exercício fácil de usar, sempre disponível e gratuita" – basta saber para que serve e como.

O cientista do movimento e uma equipe internacional de pesquisa desenvolveram recomendações cientificamente sólidas para alongamento, com o objetivo de orientar treinadores, terapeutas e atletas. O artigo de consenso foi publicado recentemente no "Journal of Sport and Health Science". A equipe de pesquisa recomenda, por exemplo:

  • Para um aumento de flexibilidade a curto prazo: pelo menos duas séries de 5 a 30 segundos cada. A técnica é secundária.
  • Para combater a rigidez muscular: pelo menos quatro minutos de alongamento estático, cinco vezes por semana, a longo prazo.
  • Para influenciar positivamente o sistema cardiovascular e os vasos sanguíneos: pelo menos 7 minutos (agudo) ou 15 minutos (longo prazo) de alongamento estático.

Em outras aplicações, o alongamento não tem a eficácia que lhe é atribuída: por exemplo, não corrige uma má postura como a de uma corcunda e provavelmente não previne lesões com a mesma eficácia que se supõe. Ou existem alternativas que funcionam tão bem ou até melhor. Por exemplo, maior flexibilidade também pode ser alcançada com o treinamento de força, quando realizado em toda a amplitude de movimento.

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