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Até 3 gramas de maconha são permitidos sem receita. Revolução na Polônia se aproxima?

Até 3 gramas de maconha são permitidos sem receita. Revolução na Polônia se aproxima?
  • A Comissão Parlamentar de Petições analisou o postulado relativo à legalização da posse de marijuana para uso pessoal
  • As regulamentações atuais na Polônia penalizam a posse de até mesmo pequenas quantidades de maconha. Elas não correspondem às realidades sociais contemporâneas, argumenta a petição.
  • A Comissão não se sentiu competente para opinar sobre a petição e dar-lhe um rumo legislativo. Limitou-se a enviar um desiderato ao governo.
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O caso foi relatado pela deputada Izabela Bodnar (Trzecia Droga). Ela informou que a petição foi apresentada por um indivíduo e diz respeito a uma alteração na Lei de Combate à Dependência Química. A petição propunha a legalização da posse de maconha para uso pessoal em quantidades de até 3 gramas.

- O requerente não indicou disposições específicas que, em sua opinião, deveriam ser alteradas, o que dificulta a avaliação substancial dos efeitos detalhados da introdução das alterações propostas - explicou e acrescentou que a solução que satisfaria o requerente seria a legalização completa da maconha, consistindo na criação de um mercado regulamentado.

A justificativa da petição enfatizou que as regulamentações atuais penalizam a posse de até mesmo pequenas quantidades de maconha. Elas não correspondem às realidades sociais contemporâneas e às descobertas científicas. Argumentou também os problemas sociais e econômicos decorrentes do modelo repressivo de combate à dependência química, incluindo a sobrecarga da polícia, dos tribunais e do Ministério Público. A possibilidade de criação de um mercado regulamentado de cannabis foi enfatizada, o que, segundo o autor da petição, teria um impacto positivo no controle de qualidade da maconha e na redução de danos.

A petição citou a experiência de outros países que legalizaram ou descriminalizaram a posse de maconha, bem como resultados de pesquisas sobre a ineficácia das regulamentações atuais e seus efeitos sociais e econômicos negativos .

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Referindo-se à questão da legalização da maconha, Izabela Bodnar lembrou que o postulado de mudanças legais relativas ao cultivo, processamento, venda e posse de maconha foi objeto de discussão nas duas legislaturas anteriores do Sejm. Foram tramitados até sete projetos de lei para ampliar o escopo atual permitido de produção e uso de maconha, com os projetos de lei relativos à maconha medicinal sendo aprovados e entrando em vigor.

Ela também afirmou que o Sejm está trabalhando em um projeto de lei que liberaliza a legislação sobre drogas. Nesse contexto, é razoável analisar a petição com base em seus méritos. Portanto, em sua opinião, é apropriado enviar a petição na forma de um desiderato ao Primeiro-Ministro, especialmente porque a comissão ainda não recebeu uma resposta ao desiderato anterior sobre a legalização da maconha.

A Comissão apoiou a moção para encaminhar o desiderato sobre a legalização da maconha ao Primeiro Ministro.

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