Cernay, Cannelle, Lima, Urus: três cães para guiar Gilbert

“Por volta dos meus quarenta anos, comecei a perder a visão. Eu era designer industrial. Na minha prancheta, primeiro tentei compensar, mas a doença tomou conta”, lembra Gilbert Methia. “Tive dificuldade para me acostumar. Eu era membro do Dampfpfiflà, músico e dançarino. Eu cortava minha madeira na floresta... Tive que parar com tudo isso, andava em círculos, estava ficando agressivo.”
Como solução, ofereceram-lhe uma bengala branca. "Ela serve para detectar obstáculos no chão. Mas não em alturas..."
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